Nasceu no Rio de Janeiro (RJ), em 21 de maio de 1955. Jornalista, escritor, poeta, fotógrafo, compositor e professor de Língua Portuguesa e Literatura. Pert. à Associação Nacional de Escritores e à União Brasileira de Escritores – UBE. Partic. de Letras Íntimas; Projeto Ler e Escrever; Paulicea (ainda) desvairada, 1981; Cidadão do mundo, 1995; Cartas de Carlos Drummond de Andrade a Nelson Marzullo Tangerini, 2015; Reencontro com Cruz e Sousa, de Uelinton Farias Alves. Autor da música Energia Azul, em parceria com Adalberto Barboza.
Vera Lúcia de Oliveira
Nasceu em Luziânia (GO), em 6 de agosto de 1951. Formada em Letras. Especialista em Literatura pela Universidade de Brasília (UnB) e em Teoria Psicanalítica pelo UniCEUB. Pert. à Associação Nacional de Escritores. Bibl.: O beijo da mãe e outros ensaios de literatura & psicanálise; O beijo da mãe, 2017; O beijo de Judas, 2020; Dostoiévski, sem moderação, 2021.
João Batista de Oliveira Neto
Nasceu em Fortaleza (CE), em 13 de janeiro de 1992. Graduado em Relações Internacionais pela Universidade Católica de Brasília, com especialização também em Relações Internacionais pela Universidade de Brasília. Pert. à Associação Nacional de Escritores. Atua principalmente em temas relacionados à área diplomática. Participou do NEEMARI (Núcleo de Estudos em Energia, Meio Ambiente e Relações Internacionais), vinculado ao curso de Relações Internacionais da Universidade Católica de Brasília. Publicou artigos no jornal Diário da Manhã (GO). É um dos autores do livro Relações Internacionais: Reflexões & Debates, 2017.
Adriel Dantas
Nasceu em Recife (PE), em 5 de dezembro de 1989. Pert. à Associação Nacional de Escritores. Depois de uma carreira variada no setor de línguas e na hotelaria, mudou-se para Bruxelas, onde se aperfeiçoou no setor linguístico e literário. Neste tempo também cursou ‘Escrita criativa’ na Open University em Londres. Durante seus dois anos na Bélgica, escreveu a saga de Albert Beaumont, publicada pelo clube de autores em 2016. Trabalhou como escritor freelancer durante seis anos, quando publicou textos como escritor fantasma/autônomo. Ficou conhecido na área por sua estilística leve e questionadora. De volta ao Brasil, tem trabalhado exclusivamente como autor novelista no seguimento de obras de entretenimento para jovens e adultos. Aqui o autor tenta cativar os leitores em uma viagem amplamente imaginária e questionadora. Costuma abordar questões sociais sem perder o enfoque lúdico que faz parte de sua personalidade e estilo único nada convencional. Em 2016 o livro Aperitivos líquidos foi considerado um dos melhores livros do ano pelo blog “canteiro de obras literárias”. Bibl.: Aperitivos líquidos, 2015; Albert Beaumont no mundo da magia, 2016; Coquetel urbano – e suas histórias, 2017.
Aylê-Salassié Filgueiras Quintão
Nasceu em Piraúba (MG), em 3 de janeiro de 1941. Pert. à Associação Nacional de Escritores. Graduado em Sociologia e doutorado em História Cultural, tornou-se professor de jornalismo ao longo de 20 anos, primeiro da Universidade de Brasília, em seguida da Universidade Católica, também de Brasília. Nessa condição enfrentou inúmeros desafios pedagógicos, como coordenador de um núcleo de estudos da América Latina, realizando projetos especiais de cobertura jornalística multimídia. Assim, visando à desprovincialização e ao treinamento profissional dos estudantes, cobriu, em parceria com a grande mídia, jogos indígenas, jogos pan-americanos, as edições dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos de Atenas (2004), Pequim (2008) e Londres (2012). Dessas coberturas resultou uma geração de novos jornalistas, que hoje ocupam lugares de destaque na mídia nacional. Seu primeiro livro foi O Jornalismo Econômico no Brasil (1987). Tempo depois sairia A Cidade sem Pecado que induziu Aylê a escrever um terceiro, um quarto, um quinto. A segunda edição de Americanidade terminou sendo editada na Alemanha pela Omni Scriptum GmbH, de Saarbruck. Está com um outro livro no prelo da Editora do Senado para lançamento em breve. Chama-se Ténodé Porã – Celebração, como um caminho para os esportes olímpicos e para a convivência saudável entre os povos. É autor ainda dos livros Rupturas (2014), Americanidade (2010), Dossiê de um Projeto Clandestino (2008) tendo participado, com artigos, em várias publicações acadêmicas e científicas. Trabalhou como repórter nos jornais Folha de São Paulo, Última Hora, Rádio Jornal do Brasil, Diário Popular de São Paulo, Correio Braziliense, Jornal de Brasília, Brazilian Gazette, revista Afinal, TV Amazonsat e Rede Vida, e foi correspondente em Londres. Foi editor e membro de conselhos editoriais. Coordenou também, com estudantes, a cobertura de uma “Agenda Positiva” na Política para a TV Rede Vida de Televisão. Aposentado do Ibama, ocupou cargos de chefia e de assessoria nos ministérios da Agricultura, da Reforma Agrária, no Instituto Brasileiro de Meio Ambiente (Ibama/UNICEF), da Secretaria da Amazônia/PNUD . Codinome, 2015; Pinguela, 2018; Tenodé Porã – celebração, 2020; Lanternas flutuantes, 2020.
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