Nasceu no Rio de Janeiro (RJ), em 1º de novembro de 1939. Neto do escritor Raymundo Magalhães e sobrinho de R. Magalhães Júnior. Dipl. em Letras (Português, Literatura e Latim). Veio para Brasília em 1960. Professor, revisor do Departamento de Imprensa Nacional, taquígrafo do Tribunal Superior do Trabalho, revisor e diretor substituto do Serviço de Taquigrafia do TST. Filiado ao Sindicato dos Escritores do Distrito Federal. Colab. em periódicos. Premiado no 7º Concurso Nacional de Poesia do Instituto da Poesia Internacional (Porto Alegre). Partic. das antologias Em canto cerrado, 1979; Conto candango, 1980, ambas org. de Salomão Sousa; Horas vagas, vol. 2, 1981, org. de Joanyr de Oliveira; Nem madeira nem ferro podem fazer cativo quem na aventura vive, 1986, Thesaurus; Planalto em poesia, 1987; Contos correntes, 1988, ambas org. de Napoleão Valadares; Cronistas de Brasília, vol. 1, 1995, org. de Aglaia Souza; Caliandra – poesia em Brasília, 1995, André Quicé Editor; Poesia de Brasília, 1998, org. de Joanyr de Oliveira. Pert. à Associação Nacional de Escritores. Bibl.: Ir entre os vivos, 1978; Aos trancos e barrancos (peça encenada em Brasília e em São Paulo); A fábrica de incertezas, 2018 (póstumo). Faleceu em 21 de julho de 1996.