Nasceu em Bom Jesus (PI), em 24 de março de 1935. Professor de Direito Penal da Universidade Federal de Goiás e da Universidade Católica de Goiás. Pertence à Associação Nacional de Escritores, ao Instituto Brasileiro de Ciências Penais, Sociedade Brasileira de Direito Criminal, Instituto dos Advogados Brasileiros, Instituto dos Advogados de Goiás, Ordem dos Advogados do Brasil, Associação Goiana de Imprensa, Instituto Goiano de Esperanto, Academia Maçônica de Letras, Instituto Histórico e Geográfico de Goiás, Academia Goiana de Letras Jurídicas, Societé Internationale de Defense Sociale, Paris, França. Bibl.: Bernardo Élis, a Obra sobre o prisma do Direito Penal, 1969; Direito Procedimental, 1970; Direito material e estudos de procedimento, 1971; Do indulto – um gesto de clemência no Direito Penal, 1978; O Novo Código Penal: principais inovações, 1985; Faculdade de Direito, perfil de uma administração, 1986; Palavras aos bacharéis, 1986; Le nouveau Code Penal du Brésil: les principales inovationes, 1986; A pena e as hipóteses de concurso (tese: a livre docência), 1970; Aspects criminologiques du nouveau Code Penal du Brésil, 1988.
Lina Tâmega Peixoto
Nasceu em Cataguases (MG), em 5 de junho de 1931. Diplomada em Letras Clássicas. Veio para Brasília em 1958. Professora da Fundação Educacional do Distrito Federal e da Universidade de Brasília, assistente técnico do Instituto Brasileiro de Patrimônio Cultural, do Ministério da Cultura. Cofundadora da revista Meia Pataca. Filiada ao Sindicato dos Escritores do Distrito Federal. Colabora em periódicos. Pertence à Associação Nacional de Escritores, cofundadora, à Academia de Letras do Brasil e ao Pen Clube do Brasil. Verbete na Grande Enciclopédia Delta Larousse, 1970, Ed. Delta. Participa das antologias Poetas de Brasília, 1962; Antologia dos poetas de Brasília, 1971; Brasília na poesia brasileira, 1982, todas organização de Joanyr de Oliveira; Nem madeira nem ferro podem fazer cativo quem na aventura vive, 1986, Thesaurus; Poesia de Brasília, 1998, organização de Joanyr de Oliveira; A poesia mineira no século XX, 1998, org. de Assis Brasil; Poetas mineiros em Brasília, 2002, organização de Ronaldo Cagiano; Poemas para Brasília, 2004, organização de Joanyr de Oliveira; Vozes na paisagem, 2005, org. de Waldir Ribeiro do Val; Roteiro da poesia brasileira – anos 50, 2007, org. de André Seffrin; Deste Planalto Central – poetas de Brasília, 2008, organização de Salomão Sousa. Bibl.: Algum dia, 1953; Entretempo, 1983; Diálogo do corpo, 2005; Água polida, 2007; 50 poemas escolhidos pelo autor, 2008; Os bichos da Vó, 2010; Prefácio de vida, 2010; Entre desertos, 2013; Alinhavos do Tempo, 2018. Faleceu em 1º de setembro de 2020.
Lúcia Câmara
Luciano Barreira
Nasceu em Fortaleza (CE), em 18 de novembro de 1926. Veio para Brasília em 1964. Servidor público, jornalista. Filiado ao Sindicato dos Escritores do Distrito Federal. Colab. em periódicos. Pert. à Associação Nacional de Escritores. Bibl.: Os cossacos, 1974; Feliciano, o brasileirinho que sonhou com a felicidade, 1978; O pitoresco da coisa séria, 1978; Amazônia retalhada, 1979 (em parceria); Sementes de tempestades, 1980; Quixadá inteligente e alegre, 198l; Américo Barreira – o mágico itinerário da liberdade, 1985; Para além do amanhecer, 2000; Em busca do amanhã, 2006. Faleceu em 20 de agosto de 2009.
Luiz Adolfo Pinheiro
Nasceu em Prados (MG), em 19 de maio de 1940. Dipl. em Filosofia. Veio para Brasília em 1970. Jornalista, redator, editor de jornais, superintendente da EBN, diretor de redação do Correio Braziliense. Colab. em periódicos. Filiado ao Sindicato dos Escritores do Distrito Federal. Detentor do prêmio José de Alencar, da Academia Brasileira de Letras (1992). Pert. à Associação Nacional de Escritores, à Academia de Letras de Brasília e ao Instituto Histórico e Geográfico do Distrito Federal. Partic. da Antologia dos novos, 1966 (Suplemento Literário do Minas Gerais); Cronistas de Brasília, vol. 1, 1995, org. de Aglaia Souza; Todas as gerações – o conto brasiliense contemporâneo, 2006, org. de Ronaldo Cagiano. Bibl.: A consciência nacionalista, 1971; Brasilíadas, 1985; Jânio, Jango & Cia., 1988; Tocata e fuga, 1991; 3 X 30 – os bastidores da imprensa brasileira, 1992; A república dos golpes (de Jânio a Sarney), 1993; JK, Jânio, Jango – 3 jotas que abalaram o Brasil, 2001. Faleceu em 28 de fevereiro de 2006.
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