ANE — Associação Nacional de Escritores

A Associação Nacional de Escritores – ANE, além de ser a mais antiga instituição cultural de Brasília, deu origem a outras entidades, como a Academia Brasiliense de Letras e o Sindicato de Escritores no Distrito Federal

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Alvaro Moutinho Ribeiro da Costa

6 de janeiro de 2016 By ANE

alvaroNasceu no Rio de Janeiro (RJ), em 16 de janeiro de 1897. Filho do General-de-Divisão Alfredo Ribeiro da Costa e de D. Antonia Moutinho da Costa. Bacharel em Direito pela antiga Faculdade Livre de Direito do Rio de Janeiro, em 1918. Ainda estudante, foi designado Coadjuvante do Ensino da Prefeitura do antigo Distrito Federal (1915), sendo exonerado a pedido a partir de 4 de março de 1924. Presidiu a 6ª Junta de Alistamento Militar e exerceu, em comissão, o cargo de Auxiliar do Serviço de Recenseamento, em 1920. Foi Fiscal de Bancos da Fazenda, de 16 de novembro de 1922 a 7 de março de 1924.
Ingressando na Magistratura, pertenceu à 5ª Pretoria Criminal, de 1º de março de 1924 a 9 de fevereiro de 1927; à 6ª Pretoria Criminal, de 10 de fevereiro de 1927 a 17 de janeiro de 1934, ascendendo, por merecimento, a Juiz de Direito, com exercício na 5ª Vara Cível, em 18 de janeiro de 1934. Promovido a Desembargador, por merecimento, em 2 de abril de 1942, exerceu as funções do cargo até 31 de outubro de 1945. Nesse mesmo ano, foi designado Chefe de Polícia do então Distrito Federal, ocupando o aludido cargo no período de 1º de novembro de 1945 a 29 de janeiro de 1946. Nomeado Ministro do Supremo Tribunal Federal, por decreto de 26 de janeiro de 1946, do Presidente José Linhares, para a vaga decorrente da aposentadoria do Ministro José Philadelpho de Barros e Azevedo, tomou posse no cargo em 30 do mesmo mês. Integrou o Tribunal Superior Eleitoral como Juiz Substituto (1947), sendo reconduzido como Efetivo, quando exerceu a Vice-Presidência (1950) e a Presidência daquele órgão (1950-1951). Eleito Vice-Presidente do Supremo Tribunal Federal, exerceu as respectivas funções de 23 de janeiro de 1961 a 11 de dezembro de 1962. Em 4 de dezembro de 1963, foi eleito Presidente, entrando em exercício a 11 do mesmo mês, para o biênio 1964-1965. Ao completar 50 anos de serviço, foi homenageado pelo Supremo Tribunal Federal, em sessão de 27 de setembro de 1965, quando se manifestou em nome de seus pares o Ministro Gonçalves de Oliveira; pela Procuradoria-Geral da República, o Dr. Oswaldo Trigueiro; pela Ordem dos Advogados do Brasil, o Dr. Esdras Gueiros; pelo Instituto dos Advogados Brasileiros, o Dr. Heráclito Sobral Pinto e, pelo Sindicato dos Jornalistas de Pernambuco, o Dr. Arnaldo Ramos. Em 25 de outubro de 1965, por maioria absoluta, os membros do Supremo Tribunal Federal resolveram acrescentar ao Regimento Interno a seguinte disposição transitória: “O Ministro Álvaro Moutinho Ribeiro da Costa exercerá a Presidência do Supremo Tribunal Federal até o término de sua judicatura”. Quando da abertura dos trabalhos da Corte, em 2 de fevereiro de 1966, fez comunicação sobre a recolocação do exemplar da Constituição Federal no recinto das sessões, tal como ocorria no Rio de Janeiro, e – também – da localização da Bandeira Nacional à direita da Mesa do Tribunal, proferindo vibrante oração. Em sessão de 2 de março de 1966, pronunciou discurso alusivo à passagem do 75º aniversário da instalação do Supremo Tribunal Federal. Foi aposentado por decreto de 5 de dezembro de 1966, sendo homenageado na sessão do dia 7 seguinte, quando saudou-o, em nome do Tribunal, o Ministro Candido Motta Filho; falando o Dr. Alcino de Paula Salazar, Procurador-Geral da República; o Dr. Décio Miranda, pelo Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil; o Dr. Fernando Figueiredo de Abranches, pela Secção do Distrito Federal, da mesma entidade, e o Dr. Laerte José de Paiva, pelos jornalistas e profissionais de Imprensa. Agradeceu, no final, as manifestações. Faleceu em 16 de julho de 1967.

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Alvina Gameiro

6 de janeiro de 2016 By ANE

ALVINA GAMEIRONasceu em Oeiras (PI), em 10 de novembro de 1917. Diplomada em Belas Artes. Professora universitária, pintora, contista, romancista. Colab. em periódicos. Premiada em concurso literário. Pert. à Academia Piauiense de Letras, à Associação Nacional de Escritores, à International Writer Association, à Associação de Jornalistas e Escritoras do Brasil, entre outras instituições culturais. Partic. das obras Antologia de sonetos piauienses, 1972, org. de Félix Aires; O livro da ajebiana, 1979, org. de Cândida Galeno; Planalto em poesia, 1987; e Contos correntes, 1988, ambas org. de Napoleão Valadares. Bibl.: A vela e o temporal, 1957; O vale das açucenas, 1963; Orfeão de sonhos, 1967; 15 contos que o destino escreveu, 1970; Chico Vaqueiro do meu Piauí, 1979; Curral de serras, 1980; Contos dos sertões do Piauí, 1988. Faleceu em 13 de agosto de 1999.


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Ursulino Leão

6 de janeiro de 2016 By ANE

ursulino leoNasceu em Crixás (GO), em 10 de setembro de 1923. Dipl. em Direito. Líder estudantil, tendo sido vice-presidente da UNE. Advogado, deputado estadual (GO), vice-governador e governador interino do seu Estado, procurador-geral de Justiça (GO). Colab. em periódicos. Pert. à Academia Goiana de Letras (presidente), à Academia Brasiliense de Letras, à Associação Nacional de Escritores, ao Instituto Histórico e Geográfico de Goiás. Partic. das antologias A poesia em Goiás, 1964, org. de Gilberto Mendonça Teles; Antologia do conto goiano, 1969, org. de Anatole Ramos, Luiz Fernando Valadares e Miguel Jorge; Antologia de haicais brasileiros, 2003, org. de Napoleão Valadares. Bibl.: Maya, 1949; Existência de Marina, 1962; Livro de Ana, 1972; Fonte expressa, 1975; Segundo livro de Ana, 1980; Rodovia preferencial, 1981; Salmos da terra, 1985; Praça da vereda maior, 1986; A procissão do silêncio, 1990; Baldeação para Nínive, 1994; A maldição da cruz, 1996; Judith, 1998; Crônicas & outras histórias, 1998 (em parceria); Depois e ainda, 2002; Roteiro dos sentimentos da cidade de Goiás, 2003; Vaga-lumes na neblina, 2005; O velho avesso do novo, 2005 (em parceria); Santidade e poesia, 2006; Estiagem, 2010; Discurso à vida e à história, 2016. Faleceu em 19 de outubro de 2018.

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Tania Serra

6 de janeiro de 2016 By ANE

 

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André Carrazoni

6 de janeiro de 2016 By ANE

Nasceu em Santana do Livramento (RS), em 15 de outubro de 1896. Dipl. em Direito. Jornalista, novelista, poeta, biógrafo. Pert. à Associação Nacional de Escritores. Bibl.: Horas perdidas, 1918; Roque Callage, 1932 (em parceria); Depoimentos, 1932; Getúlio Vargas, 1940; A poesia e a prosa do cotidiano, 1957; Alma da terra, 1962; Poemas das quatro estações, 1969. Faleceu em 12 de outubro de 1982.

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Artigos — JORNAL da ANE

O HUMANISMO COMO ILUSTRAÇÃO MENTAL

2 de março de 2016 By ANE

Carlos Ayres Britto Humanismo é vocábulo plurissignificativo. Polissêmico, então, como passamos a expor. Uma das mais conhecidas acepções do verbete é de aprofundado conhecimento das línguas e literaturas antigas. Inicialmente, cultivo do grego e do latim. Com o passar do tempo, cultivo também do … + Continue lendo

DUAS REVISTAS: UMA NAUFRAGOU, A OUTRA QUASE VIROU CINZA

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Edmílson Caminha Ao longo da História, o Itamaraty transcendeu o papel institucional que lhe cumpre exercer – representar diplomaticamente as posições políticas e os interesses econômicos do Brasil no concerto das nações – para também se fazer um centro de primazia acadêmica, à altura do que há de … + Continue lendo

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