Nasceu em Bacabal (MA), em 5 de agosto de 1940. Fez mestrado em Ciência da Informação e doutorado em Comunicação. Veio para Brasília em 1967. Bibliotecário, professor universitário, diretor do IBICT/CNPq, chefe do Departamento de Biblioteconomia da UnB. Pertence à Associação Nacional de Escritores. Colab. em periódicos. Partic. de Caminhos de integração, 1993; Caliandra – poesia em Brasília, 1995, André Quicé Editor; Todas as gerações – o conto brasiliense contemporâneo, 2006, org. de Ronaldo Cagiano; Deste Planalto Central – poetas de Brasília, 2008, org. de Salomão Sousa. Bibl.: La fuga, 1966; De crencias y vivencias, 1967; Tu país está feliz, 1970; A quadradura do ó, 1979; Brasília, capital da utopia, 1985; Relógio, não marque as horas, 1996; Brasil, brasis, 1999; Manucho e o labirinto, 2001; Horizonte cerrado, 2002; Canto Brasília, 2002; A senhora diretora e outros contos, 2003; Retratos & poesia reunida, 2004.
Sônia Ferreira
Nasceu em Orizona (GO), em 4 de agosto de 1941. Dipl. em Línguas Neolatinas e em Orientação Educacional, com mestrado em Educação. Especialista em Dinâmica de Grupos Comunitários e em Psicometria. Professora universitária, consultora do Ministério da Educação e Cultura. Pert. à União Brasileira de Escritores/GO, ao Instituto Histórico e Geográfico de Goiás, à Academia de Letras, Ciências e Artes de Trindade, à Academia de Letras e Artes de Caldas Novas, à Associação Nacional de Escritores, entre outras instituições culturais. Partic. das coletâneas José Peixoto da Silveira, o gentil-homem, 1987, org. de PX da Silveira; História das artes em Caldas Novas, 1992, org. de Ana Cristina Elias; Feitio de Goiás, 1996, org. de Stella Leonardos; Goiás, meio século de poesia, 1997, org. de Gabriel Nascente. Bibl.: Janelas de Campo Formoso, 1991; Bucólica, 1991; Licores de outros quintais, 2001; Compotas de poesias em Caldas, 2003; Licores culinários, licores literários, 2003; Chuva de poesias, cores e notas no Brasil Central, 2005 (org.); Soniando, 2010; Por este mundo afora, 2011; Encantamento, 2011; Acontece no Brasil Central, 2012; O coração do Brasil em sinfonia poética, 2014.
Emanuel Medeiros Vieira
Nasceu em Florianópolis (SC), em 31 de março de 1945. Dipl. em Direito. Veio para Brasília em 1979. Professor, jornalista, crítico de cinema, editor, funcionário público. Colab. em periódicos. Pert. à Associação Nacional de Escritores. Detentor do Prêmio Othon Gama D’Eça (Academia Catarinense de Letras), com o livro Os hipies envelhecidos; e do Prêmio Lúcio Cardoso (União Brasileira de Escritores), com o livro Olhos azuis – ao sul do efêmero. Coeditor da revista Literatura. Partic. das antologias Roda de fogo, 1970, org. de Carlos Appel; Panorama do conto catarinense, 1974, org. de Iaponan Soares; Teia 2, 1976; Cinco autores apresentam dez novos, 1975; Os melhores contos brasileiros de 1974, 1975; Assim escrevem os catarinenses, 1976 (org. sel. e partic.); Vício da palavra, 1977; Conto candango, 1980, org. de Salomão Sousa; 21 dedos de prosa, 1980, org. de Flávio Cardoso e Silveira de Souza; Horas vagas, vol. 2, 1981, org. de Joanyr de Oliveira; Este mar catarina, 1983; Este humor catarina, 1985; Setecontos setencantos, 1987; Contos correntes, 1988, org. de Napoleão Valadares; Dez contos premiados, 1990; Contos, 1990, SEDF; I concurso de poesia, 1991; Conto e poesia, 1993; A ilha, 1993; De mãos dadas, 1995, Ed. Cuatiara; Cronistas de Brasília, vol. 1, 1995, org. de Aglaia Souza; Caliandra – poesia em Brasília, 1995, André Quicé Editor; O prazer da leitura, 1997, org. de Jacinto Guerra e outros; Poesia de Brasília, 1998; Poemas para Brasília, 2004, ambas org. de Joanyr de Oliveira; Antologia do conto brasiliense, 2004; Todas as gerações – o conto brasiliense contemporâneo, 2006, ambas org. de Ronaldo Cagiano, entre várias outras. Bibl.: A expiação de Jeruza, 1972; Sexo, tristeza e flores, 1976; Num cinema de subúrbio, num domingo à noite, 1978; Teu coração despedaçado em folhetins, 1978; Love story paulistana, 1979; Uma tragédia catarinense, 1982; Um dia estarás comigo no paraíso, 1985; Sete planos de asas, 1985; A revolução dos ricos, 1986; O homem que não amava simpósios, 1989; Metônia, 1992; Tremores, 1993; Meus mortos caminham comigo nos domingos de verão, 1995; No Altiplano: contemplando o comandante Ernesto, 2000; Inventário da travessia, 2001; Os hippies envelhecidos, 2002; Vinte e dois contos escolhidos, 2007; Cerrado desterro, 2008; Olhos azuis – ao sul do efêmero, 2009 recebeu o Prêmio Internacional de Literatura da UBE, em 2010, sendo comtemplado com o Prêmio Lúcio Cardoso, outorgado para a melhor obra no gênero segundo a entidade, publicado no Brasil no ano de sua edição; Nunca mais voltaremos para casa, 2012; Penúltimo dia, 2012; Cerrado desterro II, 2013; Nunca mais voltaremos para Casa, reescrito e revisado, 2017. Faleceu em 29 de julho de 2019.
Wílon Wander Lopes
Nasceu em Caratinga (MG), em 18 de novembro de 1944. Veio para Brasília em 1959. Fundador do Pioneiro Estudantil, o primeiro jornal estudantil da Nova Capital. Dipl. em Direito. Advogado, empresário de comunicação, ecologista. Presidente da Associação dos Jornalistas Comunitários do Distrito Federal e do Entorno, fundador e presidente da Confraria dos Cidadãos Honorários de Brasília, presidente de honra da Câmara de Vereadores Comunitários de Taguatinga, fundador e presidente do Rotary Clube de Vicente Pires, fundador e diretor-geral do Jornal Satélite. Colab. em periódicos. Pert. à Associação Nacional de Escritores, ao Instituto Histórico e Geográfico do Distrito Federal, à Academia de Letras de Taguatinga, à Academia de Letras de Brasília. Bibl.: Taguatinga tem memória, 1990; Ceilândia tem memória, 1993; Cidade cidadã, 2015.
Ruy Nedel
Nasceu em Cerro Largo (RS), em 5 de junho de 1937. Dipl. em Medicina. Médico, funcionário público, professor, deputado federal constituinte, assessor no gabinete do ministro da Saúde, conselheiro de Cultura do Estado do Rio Grande do Sul. Veio para Brasília em 1987. Colab. em periódicos. Pert. à Associação Nacional de Escritores. Bibl.: Esta terra teve dono, 1984; Te arranca, alemão batata, 1986; Remansos e corredeiras da vida, 1995; Poder e indecência: o apocalipse brasileiro, 1997; A terra e a dor, 1998; Maria Salomé – a Inês de Castro missioneira, 2001; Missões, 2004; Ego sum – o mundo interior, 2006; Ergo sum – monólogo de amor e da morte, 2006; Porto Alegre dos casais e a medicina da Santa Casa, 2009; O doutor e a cabocla, 2010; Memoriando a história do sul, 2012; Memoriando a história do sul – Tomo II: revolução e Guerra dos Farrapos, 2013; Miscelânea, 2014; Memoriando a história do sul: o imigrante, histórias, estórias, irreverências, 2018; História, estado, povo, 2018.
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