Nasceu em Ouro Fino (MG), em 3 de julho de 1916. Diplomado em Administração e em Economia. Veio para Brasília em 1960. Diretor-geral do Dasp, subchefe da Casa Civil da Presidência da República, representante da Fundação Getúlio Vargas em Brasília, membro da Comissão da ONU em Nova Iorque. Colabora em periódicos. Pertence à Academia Brasiliense de Letras e à Associação Nacional de Escritores, cofundador. Participa da antologia Contistas de Brasília, 1965, org. de Almeida Fischer. Bibl.: O teatro de Nelson Rodrigues, 1951; Machado de Assis e outros estudos, 1962; A paz e o pão – desafio às Nações Unidas, 1971; A presença Alemã na obra de Machado de Assis, 1974; Memorial dos setenta, 1989; Retoques e acréscimos ao memorial dos setenta, 1990; Reflexões complementares ao memorial dos setenta, 1992. Faleceu em 10 de dezembro de 2000.
Alan Viggiano
Nasceu em Inhapim (MG), em 18 de março de 1932. Dipl. em Direito e em Comunicação, fez mestrado em Literatura Brasileira. Colab. em periódicos. Um dos fundadores e primeiro presidente do Sindicato dos Escritores do Distrito Federal. Fundador da André Quicé Editor. Partic. da criação do Instituto Internacional de Língua Portuguesa, em São Luís. Detentor de três prêmios da Academia Brasileira de Letras. Pert. à Associação Nacional de Escritores (presidente), à Academia de Letras de Brasília, à Academia de Letras e Artes do Planalto, à Academia de Letras do Brasil. Partic. das antologias Conto Candango, 1980, org. de Salomão Sousa; Horas vagas, vol. 2, 1981, org. de Joanyr de Oliveira; Planalto em poesia, 1987; e Contos Correntes, 1988, ambas org. de Napoleão Valadares; Cronistas de Brasília, vol. 1, 1995, org. de Aglaia Souza; Caliandra – poesia em Brasília, 1995, André Quicé Editor; Poemas para Brasília, 2004, org. de Joanyr de Oliveira; Poetas mineiros em Brasília, 2002; Antologia do conto brasiliense, 2004; Todas as gerações – o conto brasiliense contemporâneo, 2006, as três últimas org. de Ronaldo Cagiano. Bibl.: Amanhece, 1966; Itinerário de Riobaldo Tatarana, 1974; Manual do Lobo, 1976; O exilado, 1976; Estudos de comunicação moderna, 1977; O século do sonho, 1981; Mitavaí Arandu, herói de muito caráter, 1982; Diadorim-Deodorina — Hermes versus Afrodite em Grande Sertão: Veredas, 1987; Uma aventura linguística, 1990; Dicionedotário — mil piadas de salão, 1993; Dossiê Grupo dos Sete: os povos e países de língua portuguesa, 1994; José Aparecido, inventor de utopias, 1999; Lisábria de Jesus, 2000; Meninos, eu li, 2006; A Fortuna Poética de João Carlos Taveira – Lições de Poesia, 2012.
Alaor Barbosa
Nasceu em Morrinhos (GO), em 13 de março de 1940. Dipl. em Direito, fez mestrado em Literatura Brasileira. Veio para Brasília em 1984. Advogado, jornalista, funcionário do Senado. Pert. à Academia Goiana de Letras, à Academia Brasiliense de Letras, à Associação Nacional de Escritores, à Academia de Letras do Brasil, à União Brasileira de Escritores/SP. Premiado em concurso literário. Colab. em periódicos. Partic. da Antologia do conto goiano, 1969, org. Anatole Ramos, Luiz Fernando Valadares e Miguel Jorge; Antologia do conto goiano I, 1992, org. de Darcy França Denófrio e Vera Maria Tietzmann Silva; Antologia do conto brasiliense, 2004; e Todas as gerações – o conto brasiliense contemporâneo, 2006, ambas org. de Ronaldo Cagiano. Bibl.: Monteiro Lobato das crianças, 1960; Cidade do tempo, 1964; Picumãs, 1966; Confissões de Goiás, 1968; Campo e noite, 1971; O exílio e a glória, 1980; A epopeia brasileira ou: para ler Guimarães Rosa, 1981; Os rios da coragem, 1983; Saci e Romãozinho, 1983; Pequena história da Literatura Goiana, 1984; Praça da Liberdade, 1985; Meu diário da constituinte, 1990; Caminhos de Rafael, 1995; A morte de Cornélio Tabajara, 1998; Memórias do Nego-Dado Bertolino d’Abadia, 1999; Um cénaculo na Pauliceia, 2001; Uma lenda, 2004; Contos e novelas reunidos, 2006; Sinfonia Minas Gerais, 2007; Eu, Peter Porfírio, o maioral, 2009; Vasto Mundo, 2011; Pensar é viver, 2013; O menino que eu fui, 2015; A solidão e a coragem de cada um, 2015; Mais histórias para ler e lembrar, 2015; A espantosa realidade, 2019.
Almeida Fischer
• A Ilha e Outros Contos. Coleção Os Cadernos de Cultura, Rio de Janeiro, Serviço de Divulgação do Ministério da Educação e Saúde, 1953.
• Contistas de Brasília (antologia). Brasília, Livraria Dom Bosco Editora, 1965.
• Nova Luz ao Longe (contos). São Paulo, Livraria Martins Editora, 1965; 2ª edição, Ebrasa/INL, 1971. Prêmio de Ficção “Prefeitura do Distrito Federal”, em 1965.
• O Áspero Ofício (crítica literária) 1ª série. São Paulo, Comissão de Literatura do Conselho Estadual de Cultura, 1970. Prêmio “Assis Chateaubriand”, da Academia Brasileira de Letras.
• O Rosto Perdido (romance). Brasília, Ebrasa, 1970; 2ª edição, Rio de Janeiro, Editora Record/INL, 1978; 3ª edição, Brasília, Thesaurus, 1985.
• O Áspero Ofício (crítica literária), 2ª série. Brasília, Ebrasa, 1972.
• O Áspero Ofício (crítica literária), 3ª série. Rio de Janeiro, Editora Cátedra/INL, 1977.
• 10 Contos Escolhidos. Brasília, Horizonte Editora/INL, 1980.
• O Áspero Ofício (crítica literária), 4ª série. Rio de Janeiro, Editora Cátedra/INL, 1980.
• A Literatura de Brasília (ensaio). Lisboa (Portugal): Oficinas Gráficas Rádio Renascença, 1983.
• O Áspero Ofício (crítica literária). 5ª série, Rio de Janeiro, Editora Cátedra/INL, 1983.
• O Áspero Ofício (crítica literária). 6ª série, Brasília, Horizonte Editora/INL, 1985.
• De Repente a Primavera (novela). Brasília, Signo Editora, 1991.
Anderson Braga Horta
Nasceu em Carangola (MG), em 17 de novembro de 1934. Filho dos escritores Anderson de Araújo Horta e Maria Braga Horta. Dipl. em Direito. Veio para Brasília em 1960. Professor, jornalista, funcionário público, diretor legislativo da Câmara dos Deputados. Colab. em periódicos. Detentor dos prêmios literários Antônio Botto, 1959, Ipase; Clube de poesia de Campos, 1960; Canção do mar, 1960, Diário de Notícias; Revista do Funcionário Público, 1961; Nacional de Poesia, 1964; Olavo Bilac, 1964 e 1966, Secret. Educ. e Cult. da Guanabara; Alphonsus de Guimaraens, 1966, Acad. Min. de Letras; Machado de Assis, 1966, Guanabara; Fernando Chinaglia II (1969), UBE/RJ; Lupe Cotrim Garaude (1978), UBE/SP; Jabuti, 2001. Pertence à Associação Nacional de Escritores, cofundador, à Academia Brasiliense de Letras, à Academia de Letras do Brasil, à União Brasileira de Escritores/SP, ao Instituto Histórico e Geográfico do Distrito Federal. Partic. das antologias Poetas de Brasília, 1962, org. de Joanyr de Oliveira; A novíssima poesia brasileira, 1962, org. de Walmir Ayala; Contistas de Brasília, 1965, org. de Almeida Fischer; Poetas novos do Brasil, 1969, org. de Walmir Ayala; Antologia dos poetas de Brasília, 1971, org. de Joanyr de Oliveira; Em canto cerrado, 1979; Conto candango, 1980, ambas org. de Salomão Sousa; Horas vagas, vol. 2, 1981; Brasília na poesia brasileira, 1982, ambas org. de Joanyr de Oliveira; Nem madeira nem ferro podem fazer cativo quem na aventura vive, 1986, Thesaurus; Planalto em poesia, 1987; Contos correntes, 1988, ambas org. de Napoleão Valadares; Crítica & poesia: antologia de textos críticos sobre a poesia de Gilberto Mendonça Teles, 1988, org. de Dulce Maria Viana; Capital poems, 1989; Thesaurus; Poemas de amor, 1991, org. de Walmir Ayala; Alma Gentil, 1994, org. de Nilto Maciel; Cronistas de Brasília, vol. 1, 1995, org. de Aglaia Souza; Caliandra – poesia em Brasília, 1995, André Quicé Editor; O prazer da leitura, 1997, org. de Jacinto Guerra e outros; Poesia de Brasília, 1998, org. de Joanyr de Oliveira; A poesia mineira no século XX, 1998, org. de Assis Brasil; Poetas mineiros em Brasília, 2002, org. de Ronaldo Cagiano; Antologia de haicais brasileiros, 2003, org. de Napoleão Valadares; Poemas para Brasília, 2004, org. de Joanyr de Oliveira; Antologia do conto brasiliense, 2004; Todas as gerações – o conto brasiliense contemporâneo, 2006, ambas org. de Ronaldo Cagiano; Roteiro da poesia brasileira: anos 70, 2009, org. de Afonso Henriques Neto. Bibl.: O horizonte e as setas, 1967 (em parceria); Altiplano e outros poemas, 1971; Marvário, 1976; Incomunicação, 1977; Exercícios de homem, 1978; Cronoscópio, 1983; O cordeiro e a nuvem, 1984; O pássaro no aquário, 1990; Dos sonetos na corda de sol, 1999; Pulso, 2000; Quarteto arcaico,2000; Fragmentos da paixão, 2000; Pentagrama, 2001 (em parceria); Antologia pessoal, 2001; Cinquenta sonetos, 2003; 50 poemas escolhidos pelo autor, 2003; Sob o signo da poesia: literatura em Brasília, 2003;Traduzir poesia, 2004; Testemunho & participação: ensaio e crítica literária, 2005; Criadores de mantras: ensaios e conferências, 2007; Pulso instantâneo, 2008; Soneto antigo, 2009; Lua da fonte/Elegia de Varna, 2009; Signo: antologia metapoética; 2010; De viva voz, 2012; Proclamações, 2013; Tiempo del Hombre, 2015; Do que é feito o poeta, 2016; Cinquenta sonetos, 2017; Versos em três tempos (com Anderson de Araújo Horta e Maria Braga Horta), 2018. Ref.: D.A.
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