Nasceu em Sátiro Dias-BA em 28/12/1967 e radicou-se na capital federal desde 2002. Antes, na juventude, morou em outras três cidades baianas: Alagoinhas, Feira de Santana e Salvador. Nesta última, formou-se em Comunicação Social (Jornalismo) na Universidade Federal da Bahia. Possui duas pós-graduações, sendo uma em Jornalismo Literário e outra em Gestão da Comunicação nas Organizações. De 1988 a 2018 trabalhou no Banco do Brasil (BB), empresa na qual ingressou como 1º colocado do Concurso 032/1987. Em 1999, foi o 3º colocado do Prêmio Petrobrás de Comunicação, categoria universitários. Foi editor da bb.com.vc, revista corporativa dos funcionários do Banco do Brasil, no qual também exerceu os cargos de assessor de imprensa e comunicação, tendo trabalhado também na ouvidoria. Também foi educador na Universidade Corporativo da empresa. Escreve artigos e resenhas em diversos órgãos de comunicação. De 2002 a 2005 trabalhou na direção geral do BB, na área de comunicação e marketing. Entre 2006 e 2018 trabalhou na Presidência da República, como funcionário requisitado, na área de jornalismo. Publicou os livros “O bê-á-bá de Brasília”, “Os nomes da rosa”, “O dia em que achei Drummond caído na rua” (finalista do Prêmio Jabuti 2020 na categoria Crônica), “Chuva que faz o mar” e “Beijos nessa bela inculta”. Sua novela (inédita) “Aos pés do caboclo” obteve o 2º lugar no Prêmio Nacional de Novelas Históricas, da Fundação Cultural do Estado da Bahia, em 2012. É pai de Lucas (nascido em 2005) e de Nicole (2012). É apaixonado por futebol, tendo como time do coração o Esporte Clube Vitória, o mais tradicional da Bahia, além de ser promotor de eventos nas áreas de arte, cultura e esportes. Possui diversas crônicas publicadas no Jornal da ANE.
Gildo Faustino
Cláudio Said
Vladimir Carvalho
nasceu em Itabaiana (PB), em 31 de janeiro de 1935. Diplomada em Filosofia. Jornalista, professor, cineasta, diretor-presidente da Fundação Cinememória. Colabora em periódicos. Filiado ao Sindicato dos Escritores do Distrito Federal. Pertence à Academia Brasiliense de Letras – ABrL. Participa da obra Tributo a Teotônio, 1987, org. de Henfil. Bibl.: O país de São Saruê, 1986; Conterrâneos velhos de guerra, 1997; Cinema candango – matéria de jornal, 2002; Pedras na Lua e pelejas no Planalto, 2008. Faleceu em 24 de outubro de 2024.
Pedro Wilson Carrano de Albuquerque
Nasceu em Recreio (MG) em 5.7.1943. Residiu, posteriormente, em Leopoldina (MG),Rio de Janeiro (RJ) e Brasília (DF), onde se encontra desde fevereiro de 1972. Casado (no Rio, em 12.9.1964) com a advogada Maria Lúcia Esteves Albuquerque (nome de solteira: Maria Lúcia Matos Esteves). Possui três filhos (Pedro Henrique Esteves Albuquerque, Wilson Luís Esteves Albuquerque e Ana Lúcia Esteves Albuquerque) e sete netos (Ana Luísa de Albuquerque Borges, Alexandre Melo de Albuquerque, Luís Guilherme Marques de Albuquerque, Aline Albuquerque Bitencourt, Davi Albuquerque Bitencourt, Giovana Cardoso de Albuquerque e Arnaud Ardenghi Albuquerque).
Trabalhou no jornal “Correio da Manhã” e no “The First National City Bank of New York”, no Rio de Janeiro. Tenente R/2 da Intendência do Exército.
Funcionário do Banco do Brasil, em cuja Direção Geral exerceu as funções de Auxiliar e Secretário de Gabinete, Assistente Técnico, Analista de Projetos e Assessor da Consultoria Técnica e do Gabinete do Presidente da Instituição.
Professor de Análise e Elaboração de Projetos no Centro de Treinamento do Banco do Brasil, empresa que representou no Conselho Nacional de Desenvolvimento Urbano e em diversos Grupos de Trabalho, inclusive nos que elaboraram as normas operacionais do Programa de Crédito Educativo e do Programa Nacional do Álcool.
Advogado inscrito na Ordem dos Advogados do Brasil, Seção do Rio de Janeiro (OAB-RJ), formou-se na Faculdade de Direito Cândido Mendes, no Rio de Janeiro (RJ), tendo feito curso de pós-graduação na área de mercado de capitais, na FGV e nos Estados Unidos.
No Ministério da Indústria e do Comércio, exerceu, entre 1980 e 1988, as funções de Assessor Parlamentar dos Ministros Murilo Badaró e Roberto Gusmão e Chefe da Assessoria Parlamentar dos Ministros João Camilo Pena e José Hugo Castelo Branco. Outrossim, representou o Ministro da Indústria e do Comércio junto ao Conselho Nacional de Defesa do Consumidor.
Servidor público federal aprovado em concursos públicos, pertenceu à carreira de Auditores de Finanças e Controle e de Procurador da Fazenda Nacional.
Na Secretaria do Tesouro Nacional – STN, exerceu, durante vários anos, as funções de Coordenador-Geral de Responsabilidades e Haveres Financeiros e Mobiliários da União. Ali, teve atuação relevante, desde 1988, notadamente nos processos de desestatização, negociação das dívidas dos Estados e Municípios e fortalecimento das instituições financeiras oficiais federais, participando, também, das discussões que levaram à aprovação da Lei de Responsabilidade Fiscal.
Representou a STN no Comitê de Coordenação Gerencial das Instituições Financeiras Públicas Federais (COMIF) e o Ministério da Fazenda na Comissão de Acompanhamento e Avaliação do Contrato de Gestão firmado entre a Associação das Pioneiras Sociais – APS (Rede Sarah) e a União. Como representante do Tesouro Nacional, participou de várias negociações no Exterior (América do Norte, Ásia e Europa).
Na Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional, exerceu as funções de Coordenador na Coordenação Geral Disciplinar, delas se desligando para ocupar, por decreto do Presidente da República, a Vice-Presidência Executiva do IRB, maior empresa de resseguro do Brasil, após denúncias de corrupção na direção da entidade (Mensalão).
Presidiu o Conselho de Administração da empresa COBRA – Computadores e Sistemas Brasileiros S/A e os Conselhos Fiscais da Caixa Econômica Federal, do Banco do Nordeste do Brasil (BNB), da Casa da Moeda do Brasil (CMB), da Fundação Banco do Brasil, do Banco do Estado de Santa Catarina S/A, da BESC Financeira S. A. – Crédito, Financiamento e Investimentos, do BESCREDI e do IRB – Resseguros do Brasil S. A., tendo sido membro, também, do Conselho de Administração da LLOYDBRÁS – Companhia de Navegação Lloyd Brasileiro e do IRB, bem como dos Conselhos Fiscais da EMBRAER – Empresa Brasileira de Aeronáutica, da Companhia Docas de São Paulo (CODESP), da LIGHT e da Companhia Docas do Ceará (CDC). Participou, ainda, dos Conselhos Curadores da FUNCEX – Fundação Centro de Estudos do Comércio Exterior – FUNCEX e da FUNENSEG – Fundação Escola Nacional de Seguros.
Presidiu o Conselho de Recursos do Sistema Financeiro Nacional – CRSFN e exerceu o cargo de Diretor de Programa da Secretaria-Executiva do Ministério da Fazenda.
Membro do Instituto Histórico e Geográfico do Distrito Federal, da Associação Brasileira de pesquisadores de História e Genealogia – ASBRAP, do Colégio Brasileiro de Genealogia – CBG e do Instituto Brasileiro de Genealogia – IBG, bem como sócio correspondente do Instituto Histórico e Geográfico de Minas Gerais.
Em 1980, foi inscrito na Ordem do Mérito Jurídico e Social do Brasil, no grau de Comendador, e o Ministro da Marinha concedeu-lhe, em 13.11.1996, a Medalha Mérito Tamandaré. O Presidente Fernando Henrique Cardoso resolveu admiti-lo no Corpo de Graduados Especiais da Ordem do Mérito Aeronáutico, no grau de Cavalheiro, conforme Decreto de 23.9.1997. Foi agraciado, também em 2.7.2002, pelo Governador do Distrito Federal, com a mais elevada comenda do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal, a medalha “Imperador Dom Pedro II”.
É autor dos livros “Encontro com os Ancestrais” e “Palavras Cruzadas e Descruzadas”, editados, respectivamente, em 1999 e 2006, em Brasília (DF), tendo um seu conto sido incluído na antologia “Todas as Gerações – o conto brasiliense contemporâneo”, além de vários contos, crônicas e ensaios divulgados por órgãos da imprensa mineira e pela INTERNET no sítio da Usina de Letras. Há verbetes a seu respeito nas publicações “Catálogo de Escritores Brasilienses”, publicado pela Secretaria de Cultura do Distrito Federal, e “Dicionário de Escritores de Brasília”, de Napoleão Valadares.
Atualmente, aposentado, dedicando-se a pesquisas históricas e genealógicas e, eventualmente, à advocacia.
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