Nasceu em Piraúba (MG), em 3 de janeiro de 1941. Pert. à Associação Nacional de Escritores. Graduado em Sociologia e doutorado em História Cultural, tornou-se professor de jornalismo ao longo de 20 anos, primeiro da Universidade de Brasília, em seguida da Universidade Católica, também de Brasília. Nessa condição enfrentou inúmeros desafios pedagógicos, como coordenador de um núcleo de estudos da América Latina, realizando projetos especiais de cobertura jornalística multimídia. Assim, visando à desprovincialização e ao treinamento profissional dos estudantes, cobriu, em parceria com a grande mídia, jogos indígenas, jogos pan-americanos, as edições dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos de Atenas (2004), Pequim (2008) e Londres (2012). Dessas coberturas resultou uma geração de novos jornalistas, que hoje ocupam lugares de destaque na mídia nacional. Seu primeiro livro foi O Jornalismo Econômico no Brasil (1987). Tempo depois sairia A Cidade sem Pecado que induziu Aylê a escrever um terceiro, um quarto, um quinto. A segunda edição de Americanidade terminou sendo editada na Alemanha pela Omni Scriptum GmbH, de Saarbruck. Está com um outro livro no prelo da Editora do Senado para lançamento em breve. Chama-se Ténodé Porã – Celebração, como um caminho para os esportes olímpicos e para a convivência saudável entre os povos. É autor ainda dos livros Rupturas (2014), Americanidade (2010), Dossiê de um Projeto Clandestino (2008) tendo participado, com artigos, em várias publicações acadêmicas e científicas. Trabalhou como repórter nos jornais Folha de São Paulo, Última Hora, Rádio Jornal do Brasil, Diário Popular de São Paulo, Correio Braziliense, Jornal de Brasília, Brazilian Gazette, revista Afinal, TV Amazonsat e Rede Vida, e foi correspondente em Londres. Foi editor e membro de conselhos editoriais. Coordenou também, com estudantes, a cobertura de uma “Agenda Positiva” na Política para a TV Rede Vida de Televisão. Aposentado do Ibama, ocupou cargos de chefia e de assessoria nos ministérios da Agricultura, da Reforma Agrária, no Instituto Brasileiro de Meio Ambiente (Ibama/UNICEF), da Secretaria da Amazônia/PNUD . Codinome, 2015; Pinguela, 2018; Tenodé Porã – celebração, 2020; Lanternas flutuantes, 2020.