Nasceu em Gastão Vidigal (SP), em 30 de junho de 1951. Dipl. em Pedagogia, com especialização em História da Educação e pós-graduação em Instituições e Processos Políticos do Legislativo. Veio para Brasília em 1970. Professor, pesquisador, servidor público federal, diretor do Museu da Câmara dos Deputados. Colab. em periódicos. Pert. à Associação Nacional de Escritores e à Associação dos Literatos de Buritama (SP). Partic. da 1ª coletânea de poesias, 2000, Buritama. Bibl.: Malena – um caso de amor, 1969; O professor e os métodos de ensino, 1990; O amanhã de nossas vidas, 2000; A construção da democracia, 2003; República: sua construção passa pelo legislativo, 2006; História da independência do Brasil, 2007; As origens do Estado Nacional – das cortes gerais ao parlamento brasileiro, 2008; Abolição da escravidão e dia da consciência negra, 2008; Símbolos nacionais, 2009; Brasília, a ideia de uma capital – a legislação e o debate parlamentar, 2010; Construtores de Brasília (1750-1960), 2014; Café do Brasil, 2014; O ciclo do ouro e o barroco em Minas Gerais, 2015; Desbravadores do Brasil, 2018; Guerra de Canudos, 2018.
Edmílson Figueiredo
Eugênio Giovenardi
Nasceu em Casca (RS), em 28 de junho de 1934. Dipl. em Filosofia e em Sociologia. Veio para Brasília em 1972. Professor universitário, consultor da Organização Internacional do Trabalho. Teve livro traduzido para o espanhol e para o finlandês. Filiado ao Sindicato dos Escritores do Distrito Federal. Colab. em periódicos. Premiado em concurso literário. Pert. à Associação Nacional de Escritores e ao Instituto Histórico e Geográfico do Distrito Federal. Partic. de Todas as gerações – o conto brasiliense contemporâneo, 2006, org. de Ronaldo Cagiano. Bibl.: Os filhos do cardeal – o homem proibido, 1997; Versos irregulares, 1998; Em nome do sangue, 2002; Ventos da alma, 2003; Os pobres do campo, 2003; Solitários no paraíso, 2004; O retorno das águas, 2005; A saga de um sítio, 2007; As pedras de Roma, 2009; Heliodora, 2010; Silêncio, 2011; As árvores falam, 2012; O último pedestre, 2013; Sutilezas do cotidiano, 2013; Ecologia – Catecismo da austeridade ou nova forma de prosperidade,2013; Anarquismo Literário, 2014; Ecossociologia, 2016; Relicário, 2016; Uma obra em verde, 2016; Ecossociologia, 2016; Reencontro – o que aprendi da natureza, 2017; Aldebarã e Eu, 2018; A velhice do tempo – o tempo da velhice, 2020; Ecossociologia – relações homem/natureza, 2021.
Eurico Barbosa
Nasceu em Morrinhos (GO), em 3 de março de 1933. Fundador da Associação dos Cronistas Desportivos do Estado de Goiás, membro da União Brasileira de Escritores/GO, da Associação Goiana de Imprensa, ex-Presidente da Academia Goiana de Letras, pertencendo, ainda, a outras entidades culturais. Foi funcionário da Rádio Brasil Central, de Goiânia, e dos jornais A folha de Goyaz, O Popular e Gazeta Trabalhista, de Niterói. Foi articulista do jornal O Liberal, de Morrinhos, e é cronista no Diário da Manhã. Bibl.: Confissões de generais, 1988; Pedro Ludovico: a mudança revolucionária (Prêmio Fundação Cultural Pedro Ludovico Teixeira), 1992; Histórias e lembranças – crônicas morrinhenses, 1997; A noite de 15 anos, 1999; Rui Barbosa e o ideal do Tribunal de Contas, 2001.
Fagundes de Oliveira
Nasceu em Campina Verde (MG), em 15 de junho de 1935. Dipl. em Letras (Línguas Neolatinas). Professor, militar, funcionário público, tribuno, conferencista. Veio para Brasília em 1975. Colab. em periódicos. Pert. à Academia de Letras de Brasília, à Academia Maçônica de Letras do Distrito Federal (presidente), à Academia Maçônica de Letras do Brasil (presidente), à Academia Maçônica Internacional de Letras, à Academia dos Poetas de Minas Gerais (presidente), à Academia Municipalista de Letras de Minas Gerais, ao Instituto Histórico e Geográfico do Distrito Federal, à Casa do Poeta Brasileiro/DF, à Associação Nacional de Escritores, entre outras instituições culturais. Bibl.: Horas preciosas, 1964; Constelação de ideias, 1970;Curso de poesia, 1970; Grande Oriente do Brasil, 1992; Cantigas de tempo novo, 1993; Luz de cabeceira, 2005, Lirismo, 2005; Lira das auras, 2017; Relicário, 2018; Pirilampos, 2019. Faleceu em 23 de outubro de 2024.
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