Nasceu em Morrinhos (GO), em 3 de março de 1933. Fundador da Associação dos Cronistas Desportivos do Estado de Goiás, membro da União Brasileira de Escritores/GO, da Associação Goiana de Imprensa, ex-Presidente da Academia Goiana de Letras, pertencendo, ainda, a outras entidades culturais. Foi funcionário da Rádio Brasil Central, de Goiânia, e dos jornais A folha de Goyaz, O Popular e Gazeta Trabalhista, de Niterói. Foi articulista do jornal O Liberal, de Morrinhos, e é cronista no Diário da Manhã. Bibl.: Confissões de generais, 1988; Pedro Ludovico: a mudança revolucionária (Prêmio Fundação Cultural Pedro Ludovico Teixeira), 1992; Histórias e lembranças – crônicas morrinhenses, 1997; A noite de 15 anos, 1999; Rui Barbosa e o ideal do Tribunal de Contas, 2001.
Fagundes de Oliveira
Nasceu em Campina Verde (MG), em 15 de junho de 1935. Dipl. em Letras (Línguas Neolatinas). Professor, militar, funcionário público, tribuno, conferencista. Veio para Brasília em 1975. Colab. em periódicos. Pert. à Academia de Letras de Brasília, à Academia Maçônica de Letras do Distrito Federal (presidente), à Academia Maçônica de Letras do Brasil (presidente), à Academia Maçônica Internacional de Letras, à Academia dos Poetas de Minas Gerais (presidente), à Academia Municipalista de Letras de Minas Gerais, ao Instituto Histórico e Geográfico do Distrito Federal, à Casa do Poeta Brasileiro/DF, à Associação Nacional de Escritores, entre outras instituições culturais. Bibl.: Horas preciosas, 1964; Constelação de ideias, 1970;Curso de poesia, 1970; Grande Oriente do Brasil, 1992; Cantigas de tempo novo, 1993; Luz de cabeceira, 2005, Lirismo, 2005; Lira das auras, 2017; Relicário, 2018; Pirilampos, 2019. Faleceu em 23 de outubro de 2024.
Fernando Mendes Vianna
Nasceu no Rio de Janeiro (RJ), em 9 de fevereiro de 1933. Dipl. em Direito. Veio para Brasília em 1961. Redator dos anais e documentos parlamentares do Senado. Colab. em periódicos. Prêmio Instituto Nacional do Livro (1972) e Prêmio de Poesia da Fundação Cultural de Mato Grosso (1988), entre outros. Filiado ao Sindicato dos Escritores do Distrito Federal e ao Sindicato dos Jornalistas do Distrito Federal. Pert. à Associação Nacional de Escritores e à Academia Brasiliense de Letras. Partic. das antologias: A nova poesia brasileira, 1960, org. de Alberto da Costa e Silva; A novíssima poesia brasileira, 1962, org. de Walmir Ayala; Alma gentil, 1994, org. de Nilto Maciel; Antologia dos poetas brasileiros, 1966, org. de Manuel Bandeira e Walmir Ayala; Uma pedra no meio do caminho, 1967, org. de Carlos Drummond de Andrade; Canto melhor, 1969, org. de Manoel Sarmento Barata; Antologia dos poetas de Brasília, 1971, org. de Joanyr de Oliveira; Poemas, 1979, org. de Ricardo Gonçalez Vigil; Brasília na poesia brasileira, 1982, org. de Joanyr de Oliveira; Cuatro siglos de poesía brasileña, 1983, org. de Jaime Tello; Nem madeira nem ferro podem fazer cativo quem na aventura vive, 1986; Capital poems, 1989, ambas da Thesaurus; Poemas de amor, 1991, org. de Walmir Ayala; Caliandra – poesia em Brasília, 1995, André Quicé Editor; A poesia fluminense no século XX, 1998, org. de Assis Brasil; Poesia de Brasília, 1998; Poemas para Brasília, 2004; e Nós poetas de 33, 2015, as três últimas org. de Joanyr de Oliveira. Bibl.: Marinheiro no tempo e construção no caos, 1958; A chave e a pedra, 1960; Proclamação do barro, 1964; Poemas do antigo Egito, 1965; Salmo para órgão e orquestra, 1969; O silfo-hipogrifo, 1972; Embarcado em seco, 1978; Poesia viva, 1979; A rosa anfractuosa, 2004. Faleceu em 10 de setembro de 2006.
Flávio Eduardo de Macedo Soares
Flávio R. Kothe
Nasceu em Santa Cruz do Sul (RS), em 20 de novembro de 1946. Licenc. em Letras, fez mestrado, doutorado e livre-docência em Teoria Literária. Professor universitário, chefe do Departamento de Teoria Literária e Literaturas da UnB, tradutor. Colab. em periódicos. Pert. à Associação Nacional de Escritores, à Associação Alemã de Literatura Comparada, à Academia de Letras do Brasil (presidente). Premiado em concursos de tradução. Partic. de Alguma poesia, nº 2, 1985, Moacyr Félix; Caliandra – poesia em Brasília, 1995, André Quicé Editor; Cronistas de Brasília, vol. 1, 1996, org. de Aglaia Souza; Poesia de Brasília, 1998, org. de Joanyr de Oliveira. Bibl.: Para ler Benjamim, 1976; Benjamim e Adorno, 1978; Literatura e sistemas intersemióticos, 1981; Pássaro de pepel, 1983; Hermetismo e hermenêutica, 1985; A alegoria, 1985; O herói, 1985; O palhaço empalhado, 1987; Memorial do medo, 1990; João da Ladeira, 1990; O retorno de Hans Staden, 1991; O concretismo brasileiro, 1991; Clave minguante, 1992; Quarteto de Rostock, 1994; A narrativa trivial, 1994; O cânone colonial, 1997; O cânone imperial, 2000; Pólemos e o belo, 2000; Botucaraí, 2000; Fundamentos da teoria literária, 2002; O cânone republicano, vol. I, 2003; O cânone republicano, vol. II, 2004; Fragmentos do espólio – Nietzscche, 2004; O muro, 2016; Casos de acaso, 2018; Sem deuses mais, 2019; Segredos da concha, 2019.
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