Nasceu em São Gabriel (RS), em 26 de agosto de 1915. Dipl. em Direito. Advogado, poeta, romancista, jornalista. Pert. à Associação Nacional de Escritores. Bibl.: O pão nosso (coisas que não entendo), 1943; Um velho gaúcho, 1960; A menor poesia (haicais), 1967. Falecido.
Arnaldo Setti
Nasceu em Jacarezinho (PR), em 20 de março de 1920. Dipl. em Ciências Jurídicas e Sociais, fez doutorado. Veio para Brasília em 1963. Professor, tradutor, advogado, presidente do Instituto Brasileiro do Café, presidente da Junta Comercial do Distrito Federal, membro da Comissão Executiva de Assistência à Cafeicultura, procurador da República, subprocurador-geral da República, coordenador jurídico da Procuradoria Geral da República, entre outros cargos. Colab. em periódicos. Pert. à Academia de Letras de Brasília e à Associação Nacional de Escritores. Bibl.: Três viajantes, 1971; Tempo de estrada, 1971; Um voo livre de pássaro, 1989; A pequena orquestra, 2003. Faleceu em 7 de setembro de 2003.
Artur da Távola
Nasceu no Rio de Janeiro (RJ), em 3 de janeiro de 1936. Dipl. em Direito, em Educação e em Comunicação. Cronista, contista, poeta, ensaísta, crítico, jornalista, professor, deputado federal. Colab. em periódicos. Pert. à Associação Nacional de Escritores. Partic. da antologia Cronistas de Brasília, vol. 2, 1996, org. de Aglaia Souza; Antologia do conto brasiliense, 2004, org. de Ronaldo Cagiano. Bibl.: Mevitevendo, 1977; Alguém que já fui, 1978; Cada um no meu lugar, 1980; Existe a video-teratura, 1980; Ser jovem, 1981; Leilão do mim, 1981; Do amor, 1983; A liberdade do ver, 1984; O ator, 1984; Diário doido tempo, 1996. Faleceu em 9 de maio de 2008.
Augusto Estellita Lins
Nasceu no Rio de Janeiro (RJ), em 9 de outubro de 1929. Dipl. em Direito, Diplomacia, Escola Naval, Relações Internacionais, Letras e Linguística. Diplomata com cargos em Nova Iorque, ONU, Vaticano, Quito, La Paz, Buenos Aires, El Salvador, Antuérpia, Nova Orleans, Luanda, Atenas. Professor, embaixador, presidente da banca de vestibular de Português do Instituto Rio Branco, conferencista, fundador e diretor do jornal Unidade (RJ). Filiado ao Sindicato dos Escritores do Distrito Federal. Colab. em periódicos. Pert. à Associação Nacional de Escritores, à Academia de Letras do Rio de Janeiro, à Academia de Letras de Brasília, ao Instituto Histórico e Geográfico do Distrito Federal, à Casa do Poeta Brasileiro, à União Brasileira de Escritores. Partic. de Cronistas de Brasília, vol. 1, 1995, org. de Aglaia Souza; Poesia de Brasília, 1998, org. de Joanyr de Oliveira; SOS natureza, 2003, Edições Caravela; Poemas para Brasília, 2004, org. de Joanyr de Oliveira; Antologia do conto brasiliense, 2004, org. de Ronaldo Cagiano; Instituto Histórico e Geográfico do Distrito Federal – Patronos, 2007, org. de Napoleão Valadares. Bibl.: Desafio, 1966; O santo exilado de vigia, 1976; Depoimento dos sessenta, 1978; Linguagem internacional e diplomática, 1982; Três elegias de Foz, 1983; Antipoese, 1984; Etiqueta, protocolo e cerimonial, 1984; Estellita, Mellilo, Vinicius, 1986; Boa noite, Jesus, 1988; Rio de sol a sol, feira a feira, janeiro a janeiro, 1991; Ah! mar, a Grécia, 1991; Leque madrigal, 1993; Setenta propósitos, 1993; A magia dos signos, 1996; Diálogos com os signos da arte, 1998; O bode literato, 1999. Faleceu em 24 de abril de 2007.
Aureo Mello
Nasceu em Santo Antônio do Madeira (MT), em 15 de junho de 1924. Dipl. em Direito. Jornalista, redator, oficial de secretário do TJAM, escrivão de apelações, procurador do Incra, deputado federal, senador. Colab. em periódicos. Filiado ao Sindicato dos Escritores do Distrito Federal. Pert. à Associação Nacional de Escritores, à Academia de Letras de Brasília, à Casa do Poeta Brasileiro/DF, ao Instituto Histórico e Geográfico do Distrito Federal. Partic. das coletâneas Antologia literária da Cultura Amazônica, 1970, org. de Carlos Roque; Horas vagas, vol. 1, 1981, org. de Manoel Vilela de Magalhães e João Emílio Falcão; Mãe, 1983; Brasília 25 anos, 1985; 15 anos de poesia, 1993; 30 anos de poesia, 2008, Poebras; A poesia amazonense no século XX, 1998, org. de Assis Brasil; Cadernos de poesia, 2008, org. de J. R. Martins; O resgate da palavra, 2009, SEDF. Bibl.: Luzes tristes, 1945; Claro-escuro, 1948; Os dois violinos, 1957; Neomênia, 1971; Alguns pareceres de Direito Agrário, 1981; Presença do estudante Inhuc Cambaxirra (2ª ed.); O hipopótomo e o violino (3ª ed.); As aureonaves, 1985; Inspiração, 1989; Arco-íris, 1992; O muito bom sozinho, 2000; Como se eu fosse cantadô, 2000; Onde está Gepeto?, 2000; Heliotrópios adamantinos lácteos, 2004, entre outras obras. Faleceu em 21 de janeiro de 2015.
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