Nasceu em Uberaba (MG), em 17 de novembro de 1952. Veio para Brasília em 1958. Funcionário público, pastor evangélico. Membro da CONAMAD – Convenção Nacional das Assembleias de Deus – Ministério de Madureira. Pert. à Associação Nacional de Escritores. Bibl.: Como permanecer animado vinte e quatro horas por dia, 2000; Como conseguir o que mais queremos na vida, 2000; Como atingir nossos objetivos por mais desafiadores que sejam, 2002; O poder da determinação, 2003; Princípios do pastor bem-sucedido, 2004; O poder das atitudes, 2005; Descruze seus braços, 2005; O otimista, 2006; Pensamentos sobre o livro mais lido no mundo, 2006; Manancial de estudos e mensagens, 2007; Parábolas para líderes imitadores de Cristo, 2008; Os 302 pensamentos positivos do sucesso!, 2008; O pastor é o que ele vive pensando!, 2009; Compromisso de casal, 2009; Atenha-se ao seu foco!, 2010.
Onofre Prado
Nasceu em Buritis (MG), em 17 de dezembro de 1946. Veio para Brasília em 1965. Balconista de lojas, militar da FAB, funcionário da Remington e da Vasp, fazendeiro. Pert. à Associação Nacional de Escritores. Autor dos Hinos da APAE e do Autodefensor da APAE de Buritis. Diversos textos publicados em jornais e na internet. Referências bibliográficas e documentais: Entorno que Transborda, coord. da Profª. Drª. Maria Thereza Ferraz Negrão de Mello, Brasília: Petrobrás, 2006; Citado no livro Sorriso da Natureza, de Joaquim Romeu Valadares do Prado, Unaí: Gráfica e Editora, 2011; Citado no Dicionário de Escritores de Brasília, 4ª edição, de Napoleão Valadares, Brasília: André Quicé Editor, 2021. No dia 14 de dezembro de 2013 tomou posse na Academia de Letras do Brasil, seccional do Estado de Minas Gerais, com sede em Belo Horizonte, em solenidade no auditório da Assembleia Legislativa de Minas Gerais. Bibl.: Sementes da terra, 2002; Fragmentos da minha obra literária, 2011; Entre Trovas & Trovoadas, 2012; Sonetos do entardecer, 2021.
Marcos Freitas
Nasceu em Teresina (PI), em 20 de abril de 1963. Dipl. em Engenharia Civil, com pós-graduação em Recursos Hídricos e Meio Ambiente e também em Gestão Pública. Mestrado em Engenharia – Recursos Hídricos. Professor universitário, servidor público federal. Colab. em periódicos. Pert. à Associação Nacional de Escritores e à União Brasileira de Escritores. Filiado ao Sindicato dos Escritores do Distrito Federal. Partic. de várias coletâneas, entre as quais Antologia de poetas piauienses, 2006, org. de Wilson Carvalho Gonçalves; Geografia poética do Distrito Federal, 2007, org. de Ronaldo Alves Mousinho. Bibl.: Neurocomputação aplicada, 1998; A vida sente a si mesma, 2003; A terceira margem sem rio, 2004; Moro do lado de dentro, 2006; Quase um dia, 2006; Na curva de um rio, Mungubas, 2006; Raia-me fundo o sonho tua fala, 2007; Urdidura de sonhos e assombros, 2010; Inquietudes de horas e flores, 2011, Sentimento oceânico, 2017; De arrodeios, 2017; Lavoura de galáxias e outros poemas, 2018; Nous sommes nos songes, 2018; Cem poemas escolhidos de Marcos Freitas, 2018; Mais que carvão de barbatimão: poemas selecionados, 2019; O adormecer das palavras e outros poemas, 2019; Estribilho, 2019; 60 poemas de Brasília, 60 anos de Brasília, 2020.
Alberto da Costa e Silva
Nasceu em São Paulo (SP), em 12 de maio de 1931. Filho do poeta Da Costa e Silva. Ensaísta, poeta, diplomata, embaixador. Colab. em periódicos. Pert. à Associação Nacional de Escritores e à Academia Brasileira de Letras (presidente). Partic. das antologias A novíssima poesia brasileira, 1962, org. de Walmir Ayala; Antologia poética da Geração de 45, 1966, org. de Milton de Godoy Campos; Cuatro siglos de poesia brasileña, 1983, org. de Jaime Tello; Antologia da poesia brasileira contemporânea, 1986; org. de Carlos Nejar; Poemas de amor, 1991, org. de Walmir Ayala. Bibl.: Poesia – O Parque e Outros Poemas, 1953; O Tecelão, 1962; Alberto da Costa e Silva Carda, Fia, Doba e Tece, 1962; Livro de Linhagem, 1966, 2010; As Linhas da Mão, 1978. Prêmio Luísa Cláudio de Sousa, do PEN Clube do Brasil; A Roupa no Estendal, o Muro, os Pombos, 1981; Consoada, 1993; Ao Lado de Vera, 1997. Prêmio Jabuti, da Câmara Brasileira do Livro; Poemas Reunidos, 2000. Prêmio Jabuti, da Câmara Brasileira do Livro; Melhores poemas de Alberto da Costa e Silva. Seção de André Seffrin, 2007. História – A Enxada e a Lança: a África antes dos Portugueses, 1992, 1996 e 2006; As Relações entre o Brasil e a África Negra, de 1822 à 1ª Guerra Mundial,1996; A Manilha e o Libambo: a África e a Escravidão, de 1500 a 1700, 2002 e 2004. Prêmio Sérgio Buarque de Holanda, da Fundação Biblioteca Nacional. Prêmio Jabuti, da Câmara Brasileira do Livro, 2003; Um Rio Chamado Atlântico. A África no Brasil e o Brasil na África, 2003 e 2005; Francisco Félix de Souza, Mercador de Escravos, 2004; Das mãos do oleiro, 2005. Ensaio – O Vício da África e Outros Vícios,1989; Guimarães Rosa, Poeta, 1992; Mestre Dezinho de Valença do Piauí, 1999; O Pardal na Janela, 2002;Castro Alves, um Poeta sempre Jovem, 2006,2008; O quadrado amarelo,2009. Memórias – Espelho do Príncipe,1994; Invenção do desenho, 2007; O pai do menino, 2008; Literatura infanto-juvenil –
Um Passeio pela África. Rio de Janeiro, 2006.
A África explicada aos meus filhos. Rio de Janeiro, 2008.
Antologias
Lendas do índio brasileiro. Rio de Janeiro, 1957, 1969, 1980, 1992, 2001, 2002 e 2004.
A nova poesia brasileira. Lisboa, 1960.
Poesia concreta. Lisboa, 1962.
Da Costa e Silva. Teresina, 1997.
Poemas de amor de Luís Vaz de Camões. Rio de Janeiro, 1998.
Antologia da poesia portuguesa contemporânea, com Alexei Bueno. Rio de Janeiro, 1999 e 2006.
Augusto Meyer: ensaios escolhidos. Rio de Janeiro,2007.
Jorge Amado essencial. São Paulo,2010.
Organização de obras coletivas
Parte brasileira da Enciclopédia Internacional Focus. Lisboa, 1963-68.
O Itamaraty na Cultura Nacional. Brasília, 2001. Rio de Janeiro, 2002.
Crise Colonial e Independência, 1º volume da História do Brasil Nação, Rio de Janeiro, 2011.
Versões/Adaptações
Tríptico, três poemas musicados por Cláudio Santoro, 1984.
Poemas de Da Costa e Silva y Alberto da Costa e Silva. Antologia bilíngue, versão para o espanhol por Carlos Germán Belli. Lima (Peru), 1986.
Le Linee della Mano, antologia, organização e versão de Adelina Aletti e Giuliano Macchi. Milão (Itália), 1986. Falecido.
Thelma Rocha Pinheiro
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