Nasceu em Estância (SE), em 31 de dezembro de 1933. Dipl. em Direito, com doutorado pela Faculdade de Direito da Universidade Federal de Pernambuco. Professor universitário, tendo lecionado na Universidade Federal de Sergipe e na Universidade de Brasília. Juiz de direito, desembargador do Tribunal de Justiça do Estado de Sergipe (presidente). Ministro do Superior Tribunal de Justiça. Colab. em periódicos. Pert. à Academia Sergipana de Letras, à Academia Brasiliense de Letras, à Academia de Letras do Brasil (presidente), à Academia de Letras e Artes do Planalto, à Academia de Letras de Brasília, à Associação Nacional de Escritores (presidente), ao Instituto Histórico e Geográfico de Sergipe, ao Instituto Histórico e Geográfico do Distrito Federal. Detentor da Medalha João Ribeiro (da Academia Brasileira de Letras). Bibl.: Liberdade: teoria e lutas, 2000; Florestas e diamantes, 2001; História de uma polêmica, 2005; Elogio de Jorge Medauar, 2010; Anotações de poesia, 2010; Kalevala e outros temas, 2014. Faleceu em 2 de julho de 2016.
Jacinto Guerra
Nasceu em Bom Despacho (MG), em 16 de julho de 1935. Dipl. em Letras, fez pós-graduação em Educação, extensão universitária em Ciência Política e Cultura Portuguesa (Univ. de Evora, Portugal). Vereador e presidente da Câmara Municipal de Bom Despacho, tendo sido também secretário municipal de cultura e turismo. Veio para Brasília em 1980. Assessor na Secretaria Municipal de Educação de Belo Horizonte, professor universitário, assessor de cerimonial do Ministério da Justiça, assessor na Secretaria de Cultura do Distrito Federal, pesquisador do Memorial JK, presidente da Fundação Cultural de Bom Despacho. Premiado em concurso literário. Colab. em periódicos. Pert. à Associação Nacional de Escritores. Autor da proposta de criação do Museu do Escritor (ANE). Partic. das antologias Cronistas de Brasília, vol. 1, 1995, org. de Aglaia Souza; O prazer da leitura, 1997 (org. em parceria); Antologia do conto brasiliense, 2004, org. de Ronaldo Cagiano. Bibl.: A lenda de Bom Despacho, 1985; JK – triunfo e exílio, 1988; O gato de Curitiba, 1994; Arraial da Senhora do Sol, 1997; Gente de Bom Despacho – história de quem bebe água da Biquinha, 2003; JK – um comício em Goiás, 2005; Oficinas culturais, 2007; Uma casa navega no mar, 2008; O cavaleiro andante, 2010; Viagem a Vila Verde, 2013. Moema – doce terra de Minas, história, folclore e turismo, 2019. Faleceu em 22 de fevereiro de 2019.
Joanyr de Oliveira
Nasceu em Aimorés (MG), em 6 de dezembro de 1933. Dipl. em Direito e em Teologia. Advogado, jornalista, professor, funcionário público. Veio para Brasília em 1960. Colab. em periódicos. Detentor de vários prêmios literários, entre os quais o Prêmio Alphonsus de Guimaraens (1966), da Academia Mineira de Letras; o Prêmio Fernando Chinaglia II (1970), UBE/RJ; Fundação Cultural do Distrito Federal (1975) e Detentor da Medalha Jorge Amado, pela União Brasileira de Escritores (UBE – RJ). Organizou as antologias Poetas de Brasília, 1962 (o primeiro livro editado nesta Capital); Antologia dos poetas de Brasília, 1971; Horas vagas, vol. 2, 1981; Brasília na poesia brasileira, 1982; Poesia de Brasília, 1998; Poemas para Brasília, 2004; Nós poetas de 33, 2015 e Poetas dos anos 30, 2016 (póstumas). Fundou e dirigiu as revistas A Seara, Jovem Cristão e O Obreiro. Pert. à Associação Nacional de Escritores, cofundador (presidente) à Academia de Letras do Brasil, à Academia Evangélica de Letras do Brasil (RJ), à Writers International Association (EUA), à Academia de Letras de Brasília, à Academia de Letras de Taguatinga, ao Instituto Histórico e Geográfico do Distrito Federal. Partic. das antologias Contistas de Brasília, 1965, org. de Almeida Fischer; Poetas novos do Brasil, 1969, org. de Walmir Ayala; Conto candango, 1980, org. de Salomão Sousa; Nem madeira nem ferro podem fazer cativo quem na aventura vive, 1986, Thesaurus; Planalto em poesia, 1987; Contos correntes, 1988, ambas org. de Napoleão Valadares; Grito, logo existo!, 1992; Alma gentil, 1994, ambas org. de Nilto Maciel; Cronistas de Brasília, vol. 1, 1995, org. de Aglaia Souza; Caliandra – poesia em Brasília, 1995, André Quicé Editor; O prazer da leitura, 1997, org. de Jacinto Guerra e outros; A poesia mineira no século XX, 1998, org. de Assis Brasil; Poetas mineiros em Brasília, 2002, org. de Ronaldo Cagiano; Antologia de haicais brasileiros, 2003, org. de Napoleão Valadares; Antologia do conto brasiliense, 2004; Todas as gerações – o conto brasiliense contemporâneo, 2006, ambas org. de Ronaldo Cagiano. Bibl.: Minha lira, 1957; Cantares, 1977; O grito submerso, 1980; Caminhos do amor, 1985; Casulos do silêncio, 1988; Soberanas mitologias e a cidade do medo, 1991; Luta a(r)mada, 1992; Flagrantes líricos, 1993; Pluricanto, 1996; Canção ao Filho do Homem, 2000; Vozes de bichos, 2000; Tempo de ceifar, 2002; Biografia da cidade, 2005; Memorial do sobrevivente, 2008; Mensagem no outono, 2009. Faleceu em 5 de dezembro de 2009.
João Carlos Taveira
Nasceu em Caratinga (MG), em 17 de setembro de 1947. Veio para Brasília em 1969. Operador de telecomunicações, supervisor telegráfico, diretor da Divisão de Desporto, Lazer e Turismo (Secretaria de Administração do DF), revisor, copydesk, conselheiro editorial da revista Meio Ambiente, coeditor da revista Literatura. Colab. em periódicos. Pert. à Associação Nacional de Escritores, à Academia de Letras do Brasil, à Academia Brasiliense de Letras e ao Instituto Histórico e Geográfico do Distrito Federal. Partic. das coletâneas Antologia de poetas de Brasília, 1985, org. de Cristina Oiticica, Shogun; Brasil trovador, 1986, org. de Laís Costa Velho; Diamante para amantes, 1988, Thesaurus; Antologia da nova poesia brasileira, 1992, org. de Olga Savary; Chão interior, 1992, org. de Elizeu Mól; Alma gentil, 1994, org. de Nilto Maciel; Cronistas de Brasília, vol. 1, 1995, org. de Aglaia Souza; Caliandra – poesia em Brasília, 1995, André Quicé Editor; Poesia de Brasília, 1998, org. de Joanyr de Oliveira; A poesia mineira no século XX, 1998, org. de Assis Brasil; Antologia de la poesía brasileña, 2001, org. de Xosé Lois García; Poetas mineiros em Brasília, 2002, org. de Ronaldo Cagiano; Trilhos na cabeça, 2003, org. de Albert von Brunn; Antologia de haicais brasileiros, 2003, org. de Napoleão Valadares; Poemas para Brasília, 2004, org. de Joanyr de Oliveira; Instituto Histórico e Geográfico do Distrito Federal – Patronos, 2007, org. de Napoleão Valadares; Cadernos de poesia, 2008, org. de J. R. Martins; Deste Planalto Central – poetas de Brasília, 2008, org. de Salomão Sousa. Bibl.: O prisioneiro, 1984; Na concha das palavras azuis, 1987; Canto só, 1989; Aceitação do branco, 1991; A flauta em construção, 1993; Arquitetura do homem, 2005; João Carlos Taveira: poemas, 2011; A Arquitetura Verbal de Nilto Maciel, org., 2012; Sonetos de Bolso — Antologia Poética, org., com Jarbas Junior, 2013; João Carlos Taveira: 30 anos e poesia, 2014.
Joésio Menezes
Nasceu em Tobias Barreto (SE), em 16 de maio de 1961. Veio para Brasília em 1970. Licenc. plena em Letras, com pós-graduação em Língua Portuguesa. Professor. Pert. à Associação Nacional de Escritores e à Academia Planaltinense de Letras. Premiado em concursos literários. Partic. das coletâneas Momento literário de Planaltina, 1999; Sonhos e saudades na abertura do III milênio, 2000; Palavras, sentimento e paz, 2002; 2º momento literário de Planaltina: uma viagem onírica, 2009. Bibl.: Nas asas da poesia, 1998; Fragmentos de mim, 2002; Um dedo de prosa, 2007; Planaltina em 150 versos, 2009; Páginas planaltinenses: história que ninguém ousou contar, 2010; Elas e meus acrósticos, 2010; Mulheres, flores e outros amores, 2011; Viagem pelo Brasil-Canção, 2011; Bê-a-bá do abc, 2014; A significação das palavras através de língua brasileira de sinais, 2016; Versos e louvores, 2017; Benedita, meus versos e eu, 2018; Subversão poética, 2021.
- « Previous Page
- 1
- …
- 106
- 107
- 108
- 109
- 110
- …
- 171
- Next Page »