Maria do Carmo Pereira Coelho é paraense e mora em Brasília desde 1977. Professora doutora em Linguística Aplicada e Estudos da Linguagem pela PUC/SP, atualmente dedica-se a escrever memórias. Atuou como tutora da UAB/CEAD/UnB. Trabalhou no magistério (ensino fundamental e médio) e na orientação pedagógica de professores. Aposentou-se como professora da Secretaria de Educação do Distrito Federal e como professora universitária. Escreve livros para crianças, livros de poesias, estudos acadêmicos e artigos sobre ensino de línguas e o trabalho educacional, e material instrucional de língua portuguesa para ensino a distância.

natural do Rio Grande do Sul. Reside em Brasília desde 2004. Possui formação em engenharia civil e trabalhou na Caixa Econômica Federal até 2016, quando se aposentou e passou a dedicar-se à poesia.

Em 2017, passou a integrar o coletivo Celeiro Literário Brasiliense, no qual atua como gestora cultural. Dentre as muitas atividades culturais desenvolvidas pelo Celeiro, destacam-se a realização de saraus mensais, na praça da Feira da Torre de TV; publicação de uma coletânea anual, de forma colaborativa; oficinas de poesia e prosa, em escolas públicas do DF; participação em Feiras e Bienais do Livro e apoio e participação em saraus e eventos literários da cidade.

Integra os grupos Mulherio das Letras e Poetas que dizem #Não ao Feminicídio. Em 2014, passou a fazer parte da ANE – Associação Nacional de Escritores; da ALMUB – Academia de Letras e Música do Brasil, sediada em Brasília, ocupando a cadeira 59, cujo patrono é Mário Quintana, e do Sindicato dos Escritores.

Aprecia a poesia de forma fixa, incluindo em sua produção a elaboração de sonetos, cordéis, haicais, tankas, bem como de poemas livres.

Tem poemas publicados em antologias, jornais e revistas literárias.

Como gestora cultural do Celeiro, coordena e participou de sete das oito  coletâneas publicadas pela grupo, as Colheitas. Participou com poemas de 20 antologias e ja elaborou prefácios, orelhas e quartas paginas de livros de outros escritores.

Desde 2023, coordena um grupo de leitura na AEADF – Associação de Empregados Aposentados da Caixa Econômica Federal, que objetiva fomentar o hábito da leitura de poesia e prosa, entre os associados e seus familiares.

O ano de 2024 marca a publicação de seu primeiro livro-solo de poemas, Corte Cego, lançado, inicialmente, na Feira do Livro de Porto Alegre e, posteriormente, em Brasília.

Corte Cego reúne poemas elaborados ao longo da trajetória da poeta, abordando temas de amor, existência, crítica social, viagens e cenas urbanas, onde a imagem e o ritmo ganham destaque, junto ao conteúdo.

Com orelha escrita pela poeta brasiliense, Noélia Ribeiro e prefácio do professor de literatura e escritor, Claudio Daniel, Corte Cego é o livro de estreia de Nara Fontes.

Nena Fonseca, natural de Brasília – DF, Pedagoga, professora especialista em alfabetização, pós-graduada em Administração Escolar, Escrita Criativa e Psicanálise. Escritora de romances, histórias infantis e coordenadora de livros de coautoria. Trabalha na Editora VHF, como Editora chefe.
Ama ler e escrever, acredita que as histórias são poderosas ferramentas de transformação pessoal e social. Com três décadas dedicadas à educação e à escrita, Nena inspira-se em sua fé cristã para criar narrativas que não apenas entretêm, mas também edificam e instigam reflexões profundas sobre a vida, fé e valores. Além de seu trabalho como editora, ela ministra palestras e workshops, compartilhando seu conhecimento e paixão por contar histórias que impactam vidas, sempre buscando deixar um legado de esperança e inspiração através das páginas de seus livros.

Escritora, poeta, publicitária, jornalista e editora. Nasceu no bairro Belenzinho, em São Paulo (SP), aos 17 de janeiro de 1960.

Editora do jornal literário mensal Linguagem Viva desde 1989. Formada pela Faculdade de Comunicação Social Cásper Líbero, habilitação em Jornalismo e Publicidade e Propaganda.

Especializou-se em Artes Plásticas e Música – o enfoque Multidisciplinar da Sociologia e da Arte, pela Universidade de São Paulo.

Exerceu cargo de diretora da Academia Piracicabana de Letras, União Brasileira de Escritores e Centro de Estudos Americanos Fernando Pessoa e de conselheira da Associação Brasileira de Imprensa.

É vice-presidente do Sindicato dos Escritores no Estado de São Paulo.

Membro da Academia de Letras de Campos do Jordão. Filiada ao Sindicato dos Jornalistas Profissionais no Estado de São Paulo.

Foi jurada dos prêmios Escriba da Secretaria Municipal de Cultura de Piracicaba, SESC, Caixa Econômica Federal, FEBRABAN – Federação Brasileira de Bancos, Mapa Cultural Paulista da Secretaria de Cultura de São Paulo, Ordem dos Advogados do Brasil, entre outros.

Autora dos livros de poemas Mensagens do Momento (1986), De Corpo e Verde(1992), Catedral do Silêncio (1996), Manchetes em Versos (2019) e Sonho Ilusório (2023); e dos cartões poéticos Sniff e Andorinha.

Participou das antologias bilíngue francês/português Reflexos da Poesia Contemporânea no Brasil, França, Itália e Portugal (2000) e UmMundo no Coração(2001), coordenadas por Jean Paul Mestas, Universitária Editora, Lisboa, Portugal; 500 Ans du Brésil(2000), editada pela revista Jallons, França; Paixão por São Paulo, organizada por Luiz Roberto Guedes, Editora Terceiro Nome (2004); Poesia,Clube de Poesia de São Paulo, 2001; II Antologia Canto do Poeta, organizada por Débora Novaes de Castro, VipWork Editora, 2008; e Ave Palavra, organizada por Ely Vietez Lisboa, FUNPEC, 2012.

Tem trabalhos publicados nos Anais do III Encontro Luso-Afro-Brasileiro de Língua Portuguesa – Literaturas e Comunicação (Faculdade de Comunicação Cásper Líbero), nas revistas Spiragli (Itália), Jallons (França), Rimbaund (França), The Poet (EUA), LB – Revista da Literatura Brasileira (São Paulo), Contemporânea (Academia Fortalezense de Letras), Comunidades de Língua Portuguesa, entre outras importantes revistas e jornais de circulação nacional.

Agraciada com o Prêmio Ribeiro Couto da União Brasileira de Escritores do Rio de Janeiro, em 1996, pelo livro Catedral do Silêncio, e com o Prêmio Mulheres do Mercado da Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo e Prefeitura do Município de São Paulo, em 2004.

Recebeu diplomas de honra ao mérito do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo, da União Brasileira de Escritores do Rio de Janeiro, Câmara dos Vereadores de São Paulo, Ordem dos Velhos Jornalistas, Movimento Poético de São Paulo, IWA – International Writers and Artists – Buffton College – EUA e Moção Honrosa da Câmara dos Vereadores de Piracicaba.

Foi um dos poetas Homenageados do 33° Salão Nacional de Poesias Psiu Poético – Psiu Cinema, realizado de 4 a 12 de outubro de 2019, em Montes Claros  (MG).

Foi a poeta representante do Estado de São Paulo no 13° Festival de Poesia de Dois Córregos,  promovido pelo Instituto Usina de Sonhos.

Participou do 3° Expo-Coloquio  Pré-Textos do Solsticio Argentina do Suri Colectivo Cultural, realizado em dezembro de 2022 na Argentina.

Seu poema Hino Sindical, com música de Carlos Mahlungo foi gravado rm estúdio.

Seus poemas foram traduzidos para o inglês, francês, italiano, espanhol, grego e húngaro.

Referências: Enciclopédia de Literatura, de Afrânio Coutinho e J. B. Galante; Dicionário de Literatura, de Francisco Igreja; Dicionário de Literatura Feminina, de Hilda Agnes Flores; Dicionário de Escritoras, de Nelly Novaes Coelho; Hierofanias – o religioso na Lírica Feminina, de Marigê Quirino Marchini; e A Vocação Nacional da UBE – 60 Anos, Caio Porfírio Carneiro e J.B. Sayeg.

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