Archives for janeiro 2016
Eurico Barbosa
Nasceu em Morrinhos (GO), em 3 de março de 1933. Fundador da Associação dos Cronistas Desportivos do Estado de Goiás, membro da União Brasileira de Escritores/GO, da Associação Goiana de Imprensa, ex-Presidente da Academia Goiana de Letras, pertencendo, ainda, a outras entidades culturais. Foi funcionário da Rádio Brasil Central, de Goiânia, e dos jornais A folha de Goyaz, O Popular e Gazeta Trabalhista, de Niterói. Foi articulista do jornal O Liberal, de Morrinhos, e é cronista no Diário da Manhã. Bibl.: Confissões de generais, 1988; Pedro Ludovico: a mudança revolucionária (Prêmio Fundação Cultural Pedro Ludovico Teixeira), 1992; Histórias e lembranças – crônicas morrinhenses, 1997; A noite de 15 anos, 1999; Rui Barbosa e o ideal do Tribunal de Contas, 2001.
Fagundes de Oliveira
Nasceu em Campina Verde (MG), em 15 de junho de 1935. Dipl. em Letras (Línguas Neolatinas). Professor, militar, funcionário público, tribuno, conferencista. Veio para Brasília em 1975. Colab. em periódicos. Pert. à Academia de Letras de Brasília, à Academia Maçônica de Letras do Distrito Federal (presidente), à Academia Maçônica de Letras do Brasil (presidente), à Academia Maçônica Internacional de Letras, à Academia dos Poetas de Minas Gerais (presidente), à Academia Municipalista de Letras de Minas Gerais, ao Instituto Histórico e Geográfico do Distrito Federal, à Casa do Poeta Brasileiro/DF, à Associação Nacional de Escritores, entre outras instituições culturais. Bibl.: Horas preciosas, 1964; Constelação de ideias, 1970;Curso de poesia, 1970; Grande Oriente do Brasil, 1992; Cantigas de tempo novo, 1993; Luz de cabeceira, 2005, Lirismo, 2005; Lira das auras, 2017; Relicário, 2018; Pirilampos, 2019.
Fernando Mendes Vianna
Nasceu no Rio de Janeiro (RJ), em 9 de fevereiro de 1933. Dipl. em Direito. Veio para Brasília em 1961. Redator dos anais e documentos parlamentares do Senado. Colab. em periódicos. Prêmio Instituto Nacional do Livro (1972) e Prêmio de Poesia da Fundação Cultural de Mato Grosso (1988), entre outros. Filiado ao Sindicato dos Escritores do Distrito Federal e ao Sindicato dos Jornalistas do Distrito Federal. Pert. à Associação Nacional de Escritores e à Academia Brasiliense de Letras. Partic. das antologias: A nova poesia brasileira, 1960, org. de Alberto da Costa e Silva; A novíssima poesia brasileira, 1962, org. de Walmir Ayala; Alma gentil, 1994, org. de Nilto Maciel; Antologia dos poetas brasileiros, 1966, org. de Manuel Bandeira e Walmir Ayala; Uma pedra no meio do caminho, 1967, org. de Carlos Drummond de Andrade; Canto melhor, 1969, org. de Manoel Sarmento Barata; Antologia dos poetas de Brasília, 1971, org. de Joanyr de Oliveira; Poemas, 1979, org. de Ricardo Gonçalez Vigil; Brasília na poesia brasileira, 1982, org. de Joanyr de Oliveira; Cuatro siglos de poesía brasileña, 1983, org. de Jaime Tello; Nem madeira nem ferro podem fazer cativo quem na aventura vive, 1986; Capital poems, 1989, ambas da Thesaurus; Poemas de amor, 1991, org. de Walmir Ayala; Caliandra – poesia em Brasília, 1995, André Quicé Editor; A poesia fluminense no século XX, 1998, org. de Assis Brasil; Poesia de Brasília, 1998; Poemas para Brasília, 2004; e Nós poetas de 33, 2015, as três últimas org. de Joanyr de Oliveira. Bibl.: Marinheiro no tempo e construção no caos, 1958; A chave e a pedra, 1960; Proclamação do barro, 1964; Poemas do antigo Egito, 1965; Salmo para órgão e orquestra, 1969; O silfo-hipogrifo, 1972; Embarcado em seco, 1978; Poesia viva, 1979; A rosa anfractuosa, 2004. Faleceu em 10 de setembro de 2006.
Flávio Eduardo de Macedo Soares
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